quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Love is all, love is you

Nossa, finalmente voltei a postar, depois de quase um mês de férias, e três semanas de aula.

Bom, hoje amiguinhos nós falaremos de A-M-O-R.
Sim, amor. (aliás, quem não quiser mais ler esse post é só analizar o título, já diz tudo).

Pode ser o do dicionário: Afeição viva por alguém ou por alguma coisa: o amor a Deus, ao próximo, à pátria, à liberdade. Sentimento apaixonado por pessoa do outro sexo: as mulheres inspiram amor. Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial. Paixão, gosto vivo por alguma coisa: amor das artes. Pessoa amada: coragem, meu amor! Zelo, dedicação: trabalhar com amor. Amor platônico, amor isento de desejo sexual.

Mas, diferentemente eu penso. O amor não restringe-se a palavras, mas a gestos. Não atos como os que os mocinhos de Hollywood encenam para ter sua amada. Mas sim, pequenos movimentos que demonstrem afeto. Aliás, até a palavra amor não deveria existir, como saudade não existe em determinadas línguas.
Amor à primeira vista? Pff. Que bobagem. Amor não é ver no olhar de outra um desejo incontrolável, isso meus queridos, é paixão. Love é construido, nunca planejado. A única surpresa que você tem é quando descobre que está amando, mesmo que não seja amor de namorado, mas amor pela amizade, pelo afeto.

O inglês consegue distinguir bem o que é amor na tradução do verbo "to love" pois, pode ser adorar ou amar. Adorar é amar. Amar é adorar. Quando você ama, a adoração por essa pessoa passa a ser infinita. Não que você fique cego, não veja os defeitos, entretanto passa a conviver, aceitar e avaliar que o(a) amado(a) tem mais virtudes.
Amar é deixar-se seduzir. A pessoa nunca espera por amor, ela corre atrás, pois todos querem viver essa sensação, assim como toda mulher quer ter um filho gerado em sua barriga. É como li certa vez no blog Caras Como Eu: "Odeio esse sincronismo entre os esperar por um amor e viver um amor. Sem você eu tenho tempo para tudo e continuo sendo nada".

Amar resume-se a viver.

É isso aí galere, esse foi meu manifesto amoroso (embora eu não seja, nem um pouco, carinhosa). Podem rir, tirar da minha cara na faculdade, fazer o que, quando escrevemos em um blog estamos esperando qualquer tipo de reação.

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